Do tentar te esquecer que consome,
À vontade que ao ego masturba.
Em tudo que lembra seu nome
Há um quê do que a alma receia.
Do seu "amor" que devora sem fome,
Ao alcance que a paixão anseia.
Em tudo que lembra seu nome
Há um quê que me prende a libido.
Do meu olhar que te come,
A um suposto amor impedido.
Em tudo que lembra seu nome
Há um quê de seu corpo despido.
Desde o gosto seu que não some,
Ao prazer de ouvir seus gemidos.
Willian Marques – 04/03/2017.
poetadeoliveira@gmail.com
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